Amor

Não há nada mais sublime nesse mundo...
Lembrem-se disso: "Amor omnia vincit!"
Muito feliz estou, pois tenho ao meu lado uma pessoa com quem quero passar
o resto de minha vida. Sim, ele é, sem dúvidas, a melhor companhia para qualquer hora.
Suas qualidades, reconheço-as; seus defeitinhos, aprendi a amar e a me acostumar.
Em dois anos e seis meses de namoro, aprendi tanto e também ensinei- acredito eu .
Sou feliz. Ele é perfeito para mim, e eu o amo, não apenas para sempre, mas eternamente.
Era para postar no sábado, mas eu não resisti, porque queria mostrar ao mundo,
algo que, em um momento lúdico meu, criei: é esse coração feito com pedaços de coral e algas.
Fiz enquanto ele não percebia e, quando finalmente o viu, pediu para que eu fotografasse.

Definitivamente, "Love can change everything... " e eu só quero você, Bruno.

~* I'm flyin so happily!

"Sem título"

Olá. Há praticamente quase um ano deixei de postar neste blog, pelo motivo de falta
de tempo mesmo. Ultimamente, não tenho tido nenhuma ideia boa o suficiente que mereça
publicidade. Contudo, venho refletindo sobre inúmeras coisas da vida, sobre as quais não tecerei
detalhes até por uma questão de preservar a minha intimidade(por favor, não pensem asneiras).
E são perguntas pertinentes que me vem à cabeça, facilmente: "Até que ponto se deve persistir (notoriamente forçado)numa situação?" " O que realmente é valioso, verdadeiro e importante, é o que está ao alcance da visão ou vai além disso?". Sim, eu já tenho as respostas, as mais sinceras que pude atingir; entretanto, ainda estão fazendo parte de um processo de dilapidação bastante demorado... Ah, como eu gostaria de dirigir delicadamente cada resposta a cada ser que me doou
esses questionamentos. Em respeito ao princípio de Aristóteles de que o homem é um animal político, não me arriscarei por esta aventura de desastroso colapso social. Melhor ser firme e ciente naquilo que não me restam mais dúvidas do que ser apenas um motivo de mais perturbações desnecessárias. Deixarei tal como está, pois meu grau de transcendência é outro, diferente do daqueles que estão adstritos à matéria.
Grata por quem passe e leia o texto. À vontade para ceder-me uma porção de opinião.

~* Keep flyin'

Da utópica realidade

Utopia...

.. Não é o fato de imaginar um mundo totalmente novo e com suas mais terríveis mazelas sanadas. É acreditar numa força maior intrínseca a cada um de nós- e não falo aqui de nada ligado a credos-, algo que só existe sendo um por vez, em cada indivíduo. E, atribui-se a essa força o nome de Perseverança. Parece tanto com sua similar Esperança, mas não o é. Até porque, perseveram aqueles que lutam e acreditam; e não aqueles que apenas esperam naquilo que acreditam um dia surgir. Estes últimos, passivos, são os esperançosos. Prefiramos, então, ser perseverantes, em busca de um novo amanhã. Não para melhor ser, mas para suficientemente viver.

[ Por mim, 22/02/09, às 10:35 p.m. ]

Ctrl+c ctrl+v de uma criação minha que estava em um dos meus álbuns de minha
conta no orkut e entendi ser, de certa forma, valiosa a sua presença no blog.
Nada mais a declarar. Ficarei postando sempre que puder, mesmo que em raros
momentos isso ocorra, tentarei o possível e até mesmo o impossível para realizá-lo.
Grata pela compreensão de quem quer que leia isso daqui.

~* Keep flyin', this is not my farewell :)

Fortuna

"A boa filha à casa torna" ( adaptação minha, para uma melhor adequação)
Eis-me aqui, novamente, depois de tanto tempo longe, voltando a postar.
Tem-me ocorrido esses dias o quão ausente eu estaria do mundo a minha volta...
A começar pelo simples descaso para com este blog.
Coisas que eu queria fazer e, por conseguinte, não as fiz;
ou porque queria e não podia, ou porque fora impedida quando
podia pela minha falta de interesse repentino. Tudo isso tem culpa
minha corriqueira correria desse semestre já que, basicamente, não
se teve muito tempo para se respirar entre as mais variadas tarefas dispendiosas.
Contudo, toda essa tempestade tardou, mas já a sinto ir embora de meu íntimo.
Finalmente posso ter uma quase-respiração decente, com um quê de alívio, por
assim dizer, ou talvez, de medo. Medo, dor, vergonha, angústia... Todos esses sentimentos que
nos fazem sangrar(conotativamente falando) por dentro, chorar em silêncio, e nos dar
a incrível sensação de estarmos vivos. É muito bom viver. Adoro minha vida e não abro mão
por nada. Esse post de hoje foi desencadeado por diversas razões, mas devo admitir que o impulso final foi a sorte de hoje do Orkut.

"Sorte de hoje: Se você nunca sentiu medo, vergonha ou dor, é porque nunca correu riscos."

Nada mais que certo nisso. Melhor correr riscos, vivendo, do que sempre calcular as possibilidades de um fracasso iminente e, com isso, morrer todos os dias.
Pensem nisso. Corro riscos, tenho medo de sofrer como todo mundo
e não tenho vergonha alguma de viver e ser feliz como sou e pelo que represento àqueles que eu amo e que me amam verdadeiramente.


~* Keep flyin' and I'm back for one or another reason, really.

C'est la vie, mais...

Vous devez...

" Vis comme si tu allais mourir demain, mais rêve comme si tu allais vivre eternellement."
( Viva como se fosse morrer amanhã, mas sonhe como se fosse viver eternamente.)


Encontrei essa frase num cartaz colado na parede lá da Alliance Française.
Estou totalmente de acordo, pois como diz aquela famosa
expressão em latim, nada estranha para todos nós, " Carpe diem". Vamos viver
o que há para se viver, sem ficar querendo planejar o próximo passo, decisão, atitude.
Fazendo planos futuros, você não sentirá de plano, mas estará adiando uma alegria,
o que implica no inevitável desgaste do néctar de sua própria vida. A vida é uma dádiva, um presente, logo não se pode desperdiçá-la assim tão inutilmente. Bem, é isso que penso.
Já dizia John Lennon: "A vida é o que acontece enquanto planejamos o futuro."
O futuro virá; não precisa ser friamente calculado. Basta viver, e ele chegará.

~* Keep flyin' and living your life.

Finalmente!

Não há título mais condizente com a minha atual situação.
Finalmente, estou de férias, tanto da faculdade tanto do curso de francês.
Já não agüentava mais. Com isso, espero me fazer mais presente por aqui,
tentando postar, pelo menos, uma vez por semana e, mantendo essa freqüência,
não deixarei o blog "morrer" ou "mofar". Sei que praticamente ninguém lê o que escrevo
aqui, mas, há, com toda a certeza, aqueles fiéis leitores que nunca me abandonarão.
Um, é declarado para mim. Os demais, eu só tenho a agradecer, mesmo que não deixem
recados, mas se lêem, já me basta. Bem, é isso, por ora. Esperem novas postagens que estão por vir. Grata desde já.

~* Keep flyin' :) This is the return of me.

Da raiva

Em meio a um turbilhão de responsabilidades materiais e emoções, ficou evidente
minha pouca dedicação ao meu catinho aqui. Quase 3 meses sem uma única postagem e,
por isso, não querendo que seja atingido tal tempo, venho aqui, humildemente, revitalizá-lo.
Acretidem, não somente foram cruciais o meu tempo exíguo e as muitas tarefas a fazer,
como também o não surgimento de uma idéia nova, algo não necessariamente maravilhoso,
mas que agrade, de certo modo. Foi em meio a condições assim adversas, e claro, com
um tempero emocional para complementar, que me veio à mente o seguinte:


A mim, não me interessa acolher
o que você traz contra;
Apenas merece ser ouvido,
e nada mais. Aparentemente
inexorável, não creia ser esta
a minha única elementar,
já que somente assim me posiciono,
em caso de você me "atacar".

Tento não apelar para a
passionalidade; mas, sinto
ser preciso dizer que toda ação
presente refletirá futuros efeitos,
que, muitas vezes, receio não
serem os tão esperados.
Isso porque tudo é uma
questão de relatividade
nessa vida.

Então, por ser humana,
sou facilmente atingida por esse mal
Sem, portanto, escapatória, afinal
Já que não importa fugir ou enfrentar
Se sempre num labirinto inverso eu irei me encontrar.

Ando, ando, ando, ando
O que vejo em frente?
Paredes, só paredes
Simplesmente, bloqueios para minha mente.
Visto que não há mais nada que se fazer,
Sem receios direi: não há como se esconder
Não há mais o que se fazer.

Não se trata de desistência, mas de coragem.
Coragem porque, para muitos, é difícil admitir
(É até melhor omitir)
O que não agrada, um possível defeito
Aquele que, na verdade, é o seu ponto mais forte.

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Sem mais.

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~* Keep flyin' and never let the anger get you.